Acredite
Não importa o que é o mundo, o
importante, são os seus sonhos.
Não importa o que você é, o importante é o que você quer ser.
Não importa onde você está, importa pra onde você quer ir.
Não importa o porquê, o importante é o querer.
Não importa suas mágoas, o importante mesmo são suas alegrias.
Não importa o que já passou,
O passado?
Guarde na sua lembrança.
Nunca pense em julgar.
Não veja, apenas olhe.
Não escute, apenas ouça.
Não toque, sinta.
Acredite naquilo que quiser.
E, não adianta sonhar, se você não lutar.
O mundo é um espelho.
Não seja só o seu reflexo.
Só acreditando num futuro
Você conseguirá a paz
Para alcançar seus sonhos.
Afinal, o que importa?
Você importa.
Acredite em você !
Não importa o que você é, o importante é o que você quer ser.
Não importa onde você está, importa pra onde você quer ir.
Não importa o porquê, o importante é o querer.
Não importa suas mágoas, o importante mesmo são suas alegrias.
Não importa o que já passou,
O passado?
Guarde na sua lembrança.
Nunca pense em julgar.
Não veja, apenas olhe.
Não escute, apenas ouça.
Não toque, sinta.
Acredite naquilo que quiser.
E, não adianta sonhar, se você não lutar.
O mundo é um espelho.
Não seja só o seu reflexo.
Só acreditando num futuro
Você conseguirá a paz
Para alcançar seus sonhos.
Afinal, o que importa?
Você importa.
Acredite em você !
Autor Desconhecido
Geralmente pessoas com
doenças graves, como o câncer, acabam perdendo a motivação e consequentemente a
alegria em seu dia a dia. Mas como podemos ajudar essas pessoas a não perderem
o prazer de viver, a satisfação que momentos únicos podem trazer a si próprio.
Minha tia contraiu o câncer
aos 36 anos e infelizmente não conseguiu superá-lo, mas como conseguimos manter
ela motivada enquanto estava viva. Como ela foi cuidada por sua irmã isso com
que ela já se sentisse melhor, pois esta percebe o quanto é importante para
seus familiares e o quanto eles o amam. Também
para manter a motivação dela, os familiares sempre falaram dos objetivos que
ela tinha que conseguir conquistar ainda, e isso também fez com que ela se
manteve motivada por muito tempo.
Como seu principal objetivo
era ver seu primeiro neto nascer, ela, mesmo sem a ajuda de outras pessoas, se
manteve firme e confiante por todo em que esteve doente, pois era um sonho que
ela tinha e conseguiu realizá-lo.
Portanto para manter pessoas
com câncer motivadas, devemos ajudá-las pensar nos seus objetivos, a realizarem
seus sonhos e que qualquer coisa que aconteça elas podem sempre contar com a
ajuda das pessoas que amam.
Matheus Naves Santos
Devido ao tratamento de saúde,
muitas vezes, agressiva, sempre dizia para minha mãe ter fé e acreditar que
tudo ficaria bem. Evitava às vezes, de falar no assunto. Por que ela mesma
queria esquecer que estava doente. Procurava destraí-la falando sempre palavras de
ânimo,coragem,otimismo e fé.
Minha mãe dava exemplo para os
filhos que nunca iria desistir de lutar. E nós a tratávamos com muito carinho e
dedicação. Embora fosse difícil para nós suportar que seria uma batalha a
vencer.
Ela ficou nove anos, vivendo
normalmente, embora sentisse algumas dores pelo corpo. Levava uma vida normal
dentro do possível. Achávamos que ela tinha se curado, até o medico falava para
nós que ela havia se curada. Mas a alegria durou pouco. No próximo ano ela teve
algumas dores nas costas, e meu irmão a levou novamente ao hospital. Ela fez
vários exames e constatou que o câncer havia voltado. Sofremos muito mas
tínhamos que ser otimistas para ela não desanimar do tratamento. Estava no pulmão. Ela fez várias radioterapia
e quimio. Mas sempre estava sorridente e não desanimava nunca, falava que iria
vencer novamente a doença. Mas em apenas 6 meses ela veio falecer. Mas deixou para nós
uma lição de força, otimismo e exemplos de garra de jamais iremos esquecer.
Minha mãe foi e será uma
guerreira para nós.
Matheus Oliveira Martins
Bem, não me considero uma
pessoa melhor por ter ajudado alguém a se recuperar de uma doença tão temida e
traiçoeira. Isso porque essa pessoa é minha mãe, sendo assim, fiz o que a
maioria da humanidade faria. Afinal, existe amor maior que o amor dentre mãe e
filho ou vice-versa? Anjos mesmo são aqueles que se doam a essa caridade por
ideologia. Esses sim são dignos de todos os louvores.
Venho de uma família
humilde, porém linda. Uma mãe que é a mais concreta prova de que Deus me ama.
Minha mãe é uma jóia rara, desafio qualquer um a conhecê-la e conseguir não se
apaixonar completamente.
Como toda família, muitos
problemas existem, mas atribuo a moléstia superada por minha mãe um desses
problemas, o maior dele, o falecimento precoce de meu pai. Disparado, o maior e
melhor pai do mundo. Mas essa é outra história. O fato é que minha mãe se
fragilizou demais e eu como filho, também muito angustiado, não consegui dar
todo apoio que ela necessitava. Num belo dia, não tão belo assim, minha mãe
teve que se submeter a uma cirurgia às pressas, precisava retirar o útero. Eu
fiquei apreensivo, mas nunca poderia imaginar o diagnóstico posterior. E esse
dia chegou. Realizada a biópsia, o resultado foi o inesperado, minha mãe agora,
que tanto lutou na vida, travava uma batalha contra uma doença que já havia
derrotado tantos outros parentes nossos. Naquele dia eu desejei demais que meu
pai estivesse vivo, pois meu mundo, meu resto de mundo estava por acabar.
Lembro-me que eu ajoelhei em prantos e
clamava a Deus misericórdia desesperadamente. Escrevendo esse texto e revivendo
aquele fato, hoje me ponho a pensar o quanto foi mais difícil para minha mãe
receber essa notícia. E com certeza, se portou com mais força que eu.
Mas é desses momentos em que
não conseguimos sozinho, que Deus te toma às rédeas de nossas vidas e nos
fortalece sobremaneira. Tudo que parecia tão difícil foi se desfazendo. O
tratamento público, que parecia tão distante, como num estalar de dedos, se pôs
a frente da minha mãe. Eu vi Deus agir naquele hospital.
Até hoje me lembro dos dias
em que minha mãe passou na minha casa. O tratamento era bem cedo. Eu acordava
um pouquinho antes, puxava meu colchão que ficava no chão ao lado da minha cama
que eu havia cedido a minha mãe, me ajoelhava sem que ela acordasse, erguia os
braços em sua direção e orava muito. Desse dia em diante, percebi que nenhuma
oração volta em vão. Minha mãe se levantava e após se arrumar, seguíamos para o
hospital. Confesso que seguia arrasado, o trajeto me cansava como uma longa
viagem, mas eu me fazia de forte e sempre a mantinha animada, falava sobre
assuntos que ela gostava e lembrava situações que a distraísse. A chegada ao
hospital era difícil. Muitas eram as pessoas aflitas, angustiadas pela dor,
outras tantas já se desfalecendo. Corredores cheios de choros, muitas horas de
espera, e minha mãe ali sentadinha, com cabelo bem arrumado e vestido bem
postado, fazendo inclusive amizades com as outras colegas de tratamento. Eu
sempre olhando de longe e quando percebia o olhar dela mais distante, me
aproximava levando algo para comer, uma revista pra ler e uma palavra de
motivação, muitas vezes eu saia do hospital, atravessava a rua, chorava e após
tomar um fôlego, voltava sorridente a abraçar minha preciosa mãe. Emagreci 8 kg,
mas colocava a culpa na dieta que eu supostamente estava fazendo quando
questionado por ela. Escreveria um livro a descrever os dias que por lá
passamos, mas nesse momento nem suportaria materializar tantas lembranças. Já
por volta de 13h00min ou 14h00min, (nada mal para quem sempre chegava ao
hospital às 06h00min), seguíamos de volta para casa. Eu passava de restaurante
em restaurante para levar exatamente o que minha mãe gostava de comer, nem
sempre acertava, mas ela nunca reclamava. Eu sabia que não havia agradado
quando sobrava muita comida..rs. Uma vez por semana era o dia de princesa. Eu a
levava no salão e pedia o empenho de todas no salão. De unha a cabelo, era
geral. Como era gracioso ver o sorriso de minha mãe toda tímida em meio a tanta
arrumação. O final da tarde, a caminhada era uma regra. Ela torcia para que
sempre chovesse, única causa que eu aceitava como desculpas para não praticar a
caminhada, mas no final das contas, vencemos até a chuva. Essa rotina se
repetiu por vários dias. A única coisa que mudava eram as amigas de hospital,
umas não voltavam mais e o pior, eu não podia deixar minha mãe saber o motivo
da falta. Mas outras chegavam, outras amizades se selavam, e nesse ponto, minha
mãe é mais hábil que eu.
Eu também procurei estreitar
uma amizade, eu conversava todos os dias com Deus. Amigo fiel que a muito eu
não conversava e mesmo sendo o procurando por interesse, ele não me
abandonou.
Os dias passaram, momentos
tristes e alegres oscilavam, e eu, em meio a tanta imaturidade e fragilidade,
me esforçava para lembrar minha mãe todos os motivos que ela tinha para não
desistir da vida, para não se entregar. Quando em meio a uma lista imensa,
nenhum argumento restava eficaz, eu pedia que ela lutasse pelo amor que todos
seus filhos nutriam por ela.
Fim do tratamento, agora era
um momento ímpar. Esperávamos o resultado dos exames. Eu nunca estive tão
amedrontado na minha vida. Estava com a alma tombada, mas tentava passar
confiança. Eu esperava na recepção, quando chamaram minha mãe. No momento em
que ouvi seu nome, frisei bem o olhar nos passos lentos dela em direção a uma
sala no fundo de um corredor e não aguentei. Só me lembro do momento em que
fechei os olhos e me entreguei para Deus. Foram 23 minutos de profunda angústia,
mas me sentia forte. De repente minha mãe sai em prantos, eu não sabia se
aquilo era bom ou ruim. Minha mãe não conseguia falar. Eu a abraçava e pedia
que ela me contasse o que houve. Eu ouvi a maior das canções: Estou curada meu
filho, graças a Deus!
Acredito que a sensação de
subir em um pódio olímpico ostentando uma medalha de ouro não chegaria nem aos
pés do que vivenciei. Estávamos literalmente nas nuvens, e a vencedora era
minha mãe.
Não existe fórmula para
enfrentar o câncer ou tantos outros problemas. Existe fé. O médico da minha mãe
era próprio criador. Meu amado Deus. Quando ele não estava no consultório com
minha mãe, estava comigo no corredor me instruindo como orientá-la. Soprava nos
meus ouvidos os momentos para elogiá-la, instigava no meu coração os momentos
para abraçá-la. Minha mãe aprendeu a amar a vida e eu, aprendi a viver em Deus
para amá-la.
Daniele Machado Pires
Jesus, quanta historia linda de força, fé, coragem e superação! Estou aqui estagnada de emoção com os olhos cheios de água!! Parabéns a todas essas pessoas guiadas por Deus fizeram a diferença na vida de todos que passaram por momentos tão difíceis levando o amor,o carinho e força! Parabéns a minha irma que passou por tudo isso e se tronou um exemplo maior de superação, sei bem a dor de ver um ente tão amado e querido passar por isso.......tudo vai acabar bem, se ainda não esta bem, é por que ainda não acabou!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQue o Amor cura e salva vidas, e unido com a Fé, ficam tão poderosos que superam tudo. Ocorre um despertar espiritual, que te dá muita força para prosseguir por mais difícil que seja a situação. Muito amor, paz e luz para todos!
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